www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Política
12/02/2019 - 07:00
Lama Asfáltica: governo vê irregularidades em 10 rodovias e pede compartilhamento de provas
Foto: : Governo do Estado
O governo do Estado já identificou irregularidades em obras de manutenção de dez rodovias de Mato Grosso do Sul após a deflagração da Operação Lama Asfáltica e apura em cinco processos administrativos, além de uma sindicância, a participação de servidores públicos. As informações constam em um pedido de compartilhamento de provas da Controladoria-Geral do Estado, autorizado pelo MP-MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) em janeiro na ação sobre o caso que tramita na 1ª Vara Criminal.
 
O controlador-geral do Estado Carlos Girão de Arruda justifica no pedido que o Conselho de Governança do Estado encontrou ‘evidências de irregularidades’ nas MS-040, MS-171, MS-184, MS-228, MS-112, MS-180, MS-320, MS-270, MS-444 e MS-473, e também em serviços de manutenção de vias pavimentadas e não pavimentadas.
 
O compartilhamento de provas servirá para apurar irregularidades e imputar possíveis responsabilidades aos servidores públicos apontados na investigação sobre o serviço de execução das faixas de rolamento das MS-270, 444 e 473, três das rodovias listadas.
 
Ressarcimento aos cofres públicos
 
No ano passado, o governo do Estado de Mato Grosso do Sul conseguiu na Justiça o bloqueio de R$ 78,1 milhões de 18 réus da Operação Lama Asfáltica, quebra de sigilo bancário dos mesmos dos anos de 2010 a 2018 e busca de dinheiro desviado pelo grupo no exterior para repatriação na execução de quatro contratos entre os anos de 2012 e 2013, decorrentes de licitações apontadas como fraudulentas, obras malfeitas e superfaturamento na implantação da rodovia MS-430.
 
Na primeira ação civil pública impetrada pelo Estado por meio da força-tarefa da PGE (Procuradoria-Geral do Estado), o governo de Reinaldo Azambuja pedia desde o dia 26 de janeiro deste ano a indisponibilidade de R$ 153,7 milhões do grupo.
 
As irregularidades foram constatadas pela Controladoria-Geral da União e Auditoria-Geral da União por meio de cláusulas exorbitantes nos editais de licitação, proximidade entre agentes públicos e empresários, evolução patrimonial incompatível, agilidade em pareceres técnicos e até mesmo doações de campanha eleitoral.
Fonte; Midiamax
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS