O presidente da Câmara de Vereadores de Costa Rica-MS, Rayner Moraes Santos, o primeiro secretário, Claudomiro Martins Rosa, o 2º secretário, José Augusto Maia Vasconcellos e o edil Lucas Lázaro Gerolomo acompanharam o prefeito Waldeli dos Santos Rosa, na última quarta-feira (12/02) em Brasília – DF, na solenidade do Programa Lixão Zero da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana oportunidade em que foi feita a assinatura de convênios com os municípios contemplados com o Programa de Gestão de Resíduos Sólidos.
Costa Rica faz parte do seleto grupo de cidades contempladas com recursos para melhorar a gestão de resíduos sólidos, a partir de um edital público disponibilizado no final do ano passado pelo Governo Federal.
Para o prefeito Waldeli, os investimentos que serão realizados a partir desse convênio irão possibilitar ações mais efetivas na gestão dos resíduos sólidos. “Uma importante conquista, fruto de muito empenho da nossa equipe de governo que tem trabalhado arduamente para fazer de nossa cidade um lugar cada vez melhor para se viver. Estar em Brasília, ao lado do presidente Bolsonaro e representando a nossa população é motivo de muito orgulho e satisfação”, destacou.
“Esse convênio vai complementar o orçamento da Administração Municipal para financiar a compra de equipamentos e materiais para a melhoria da gestão de resíduos”, complementou o prefeito.
O evento foi realizado no salão nobre do Palácio do Planalto e contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
Recursos
No total foram 21 convênios celebrados, envolvendo 57 cidades e 1.318.335 habitantes. Os recursos são do Fundo de Direitos Difusos do Ministério da Justiça e do Ministério do Meio Ambiente, totalizando R$ 64 milhões. A iniciativa faz parte da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana, política pública lançada pelo Ministério em 2019, e do “Programa Nacional Lixão Zero”.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, enfatizou que a Agenda é uma das prioridades da pasta. "Mais de 80% da população brasileira vive nas cidades, grande parte sem acesso ao saneamento adequado. Até mesmo em grandes cidades. Essa agenda envolve qualidade de vida, o cuidado com as áreas verdes urbanas, a recuperação de áreas contaminadas. A falta de ordenamento territorial e saneamento aumenta problemas como os que acabamos de ver em São Paulo, com enchentes causadas por questões que são tratadas diretamente pela agenda: a impermeabilização do solo e o descarte adequado de resíduos sólidos urbanos", finalizou.
Cassiane Mews/ Assecom