O contrato foi homologado em 23 de julho do ano passado. São 28,5 quilômetros de rodovia que deve ser implantada e pavimentada, entre os municípios de Figueirão e Costa Rica.
Segundo o Portal da Transparência, o valor inicial vencida em licitação foi de R$ 47.171.757,07. A Vale do Rio Novo é de Santo Amaro, São Paulo. Este é o primeiro aditivo ao contrato, no valor de R$ 1.821.145,60. Com isso, o valor sobe de R$ 48.484.686,19 para R$ 50.305.831,79.
O termo aditivo foi assinado em 21 de fevereiro pelo diretor-presidente da Agesul, Luis Roberto Martins de Araújo e o engenheiro responsável pela obra, Ademir Carlos Belinato.
A reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a assessoria da Agesul via e-mail, para saber o que motivou o aditivo, mas até o fechamento deste texto, não obteve resposta.
A MS-223 corta os dois municípios e interliga-se à MS-306, na divisa com Goiás, e com as BR-359 e MS-217, em Coxim. Com a chegada dos 61 km em obras, o acesso à Costa Rica, partindo de Campo Grande – ou vice-versa -, encurta o caminho em 80 km trafegando pela MS-436, passando por Camapuã, trecho de 150 quilômetros já pavimentados. Hoje, a rota usada é o contorno pelas rodovias BR-060 e MS-306.
Renata Volpe/Midiamax
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