O candidato a prefeito de Costa Rica – MS, Leandro Bortolazzi (PMDB), garante que se eleito for, no dia 15 de novembro, vai governar a cidade para atender às necessidades básicas da população. Idosos, crianças, deficientes, jovens, pessoas com nanismos (anões), ciclistas, motociclistas, profissionais do sexo, skatistas, magros, obesos e qualquer outro perfil que venha estar fora do padrão de normalidade idealizado e estabelecido por tecnocratas e, infelizmente, validado para uma minoria.
“Quero ser um prefeito que atenda as necessidades básicas dos moradores, minha bandeira será a inclusão social, ou seja, quero oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços à população costarriquense”, garante Leandro.
Para o candidato do MDB, um bom gestor público não pode ser preconceituoso de forma alguma, especialmente quanto à sua presença física, o trabalho que desenvolve que é o seu sustento e o da família, sua modalidade esportiva, ou mesmo, sua opção sexual.
“A minha experiência no setor privado e público me fez entender algumas coisas que levo para a vida. Uma delas é que os desafios são constantes e que a gente os vence diariamente. Temos desafios em todos os setores: geração de emprego e renda, acessibilidade, etc. Mas creio que o maior desafio está em administrar pós-pandemia, porém com a nossa experiência - minha e do meu vice Anderson, se eleitos formos, sem dúvidas faremos um governo inclusivo. Trataremos todos de forma igualitária”.
Anderson Dias por sua vez, complementa que o Plano de Governo da coligação “Segue o trabalho. Seguem as mudanças. Costa Rica não pode parar”, oferece um conjunto de meios e ações para combater a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, gênero, preconceitos sociais e raciais. “Não vamos excluir nenhuma classe, nenhum dogma, nenhum grupo, trataremos todos de forma igualitária”, finalizou o candidato a vice-prefeito de Costa Rica pelo DEM.
Combate ao Preconceito contra as Pessoas com Nanismo
O Dia Nacional de Combate ao Preconceito contra as Pessoas com Nanismo é uma data comemorativa oficial do Brasil, proposta pelo Projeto de Lei 4594/2016, que sugeriu essa data ser celebrada no dia 25 de outubro.
É uma data comemorativa oficial do Brasil regulamentada pela Lei N° 13472, de 31 de julho de 2017.
O nanismo é um transtorno causado pela falta de crescimento, que resulta em uma pessoa de baixa estatura se comparada a outras pessoas da mesma idade e sexo. Os dois tipos de nanismo mais frequente são: nanismo proporcional ou pituitário, que se caracteriza em uma pessoa, onde todas as partes do corpo são menores que o normal; e nanismo desproporcional ou acondroplásico, que é uma síndrome genética que impede o crescimento normal dos ossos longos (fêmur e úmero, especialmente), porque acelera o processo de ossificação das cartilagens formadoras de ossos (ossificação endocondral). Isso faz com que as diferentes partes do corpo cresçam de maneira desigual.
O Ministério dos Direitos Humanos e a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência celebram esta data, que passa a fazer parte das diversas comemorações no calendário do segmento de pessoas com deficiência no Brasil.
"Infelizmente ainda existe o preconceito contra as pessoas com nanismo. Fazem analogias e brincadeiras de mau gosto. Há quem pensa que todas as pessoas pequenas estão em circos, em miniespectáculos, isso quando não são usadas como referências para comparações de forma pejorativos, é lamentável”, finaliza Leandro.
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