Cleverson Alves e o vice-prefeito Ronivaldo Cota
O prefeito eleito no último dia 15 de novembro em Costa Rica/MS, Cleverson Alves dos Santos, (PP), assim como o vice-prefeito Ronivaldo Garcia Cota, (PSDB) foram empossado na última quinta-feira, 31 de dezembro às 20 horas pela presidente em exercício da Câmara de Vereadores, Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral,(MDB).
Cleverson vai administrar em 2021 um orçamento municipal no valor de 168,6 milhões. Vale ressaltar que o prefeito Waldeli Rosa, MDB informou durante o evento de posse que o caixa da prefeitura registra o valor de 33 milhões, “deixo o município com mais de 33 milhões em caixa”.
No pronunciamento Clerveson, ressaltou que foi derrotado um “sistema político” que estava no comando da prefeitura há 20 anos, “enfrentamos e derrotamos um sistema político, uma máquina política e financeira de 20 anos”
Ele agradeceu ao grupo que o ajudou para que fosse eleito, é lembrou que durante a campanha política esse grupo era chamado de “bate latas” pelos adversários. De acordo com ele essa era uma maneira dos adversários tentarem diminuir essas pessoas, “pois eram simples, mas que silenciou a grande mídia”.
O prefeito reforçou seu compromisso de campanha em relação à educação: “a educação vai ser à base do nosso governo.
Clerverson disse ainda que quer parceria dos vereadores: “queremos uma Câmara de Vereadores autônoma, queremos ser parceiros”.
Ele destacou que quer que sua gestão seja fiscalizada, “queremos ser fiscalizados”, recorrendo a Santo Agostinho para embasar sua fala disse: ”prefiro aos que me criticam porque me corrigem aos que me bajulam porque me corrompem”.
Imprensa:
Cleverson, não poupou criticas a mídia local uma vez que segundo ele não teve o apoio dos meios de comunicação, de acordo com ele a mídia fez o jogo do poder, “estavam no jogo milionário do sistema”, afirmou.
Ele foi além e disse: “não tínhamos a imprensa, mas tínhamos as redes sociais e os bate latas”.
O prefeito destacou que irá administrar com menos mídia; “vou trabalhar mais por administração e menos mídia pessoal, porque ser prefeito não é minha profissão e sim minha missão”.
Forasteiro:
O agora prefeito se recordou de quando foi chamado de “forasteiro” pelos adversários e observou que é nordestino: “sou mesmo, nunca escondi que sou nordestino, nunca esqueci a minha historia, mas hoje pertenço a essa cidade, história que já contei, quando em 2009, vim de Brasília para Campo Grande”.
Ele destacou ainda as frases que ouviu dos eleitores durante a campanha política: ''meu carro é 15, mas eu sou 11 se referindo ao numero de sua candidatura''.
Durante os 16 minutos de sua fala como prefeito ele não mencionou nenhuma das propostas por ele apresentadas durante a campanha.
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