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16/07/2009 - 06:12
Livre da prisão, mas com milhões em dívidas
Foto: Marcelo Regua/Ag. O Dia
Jornal o Dia
Romarinho, Moniquinha e a mãe: imóvel onde vivem acumula dívida de condomínio
Romarinho, Moniquinha e a mãe: imóvel onde vivem acumula dívida de condomínio
Livre da prisão, mas não das dívidas. Após passar 22 horas — sem dormir — na 16ª DP (Barra da Tijuca) por não pagar três meses de pensão alimentícia dos dois filhos mais velhos, o ex-jogador Romário ainda tem motivos para perder o sono: R$ 5,5 milhões em débito a vizinhos por obras no imóvel onde mora e pelo menos mais seis processos judiciais pendentes com a ex-mulher Mônica Santoro. Todos se referem a levantamento patrimonial e partilha de bens da primeira união.

Romarinho, Moniquinha e a mãe: imóvel onde vivem acumula dívida de condomínio. Foto Marcelo Regua/Ag. O Dia

Um deles trata do condomínio do apartamento onde Mônica mora, na Barra. O pagamento seria atribuição de Romário, mas não é efetuado há tempos. A dívida acumulada passaria de R$ 300 mil. “Ele tem débito sobre essa obrigação e isso está sendo discutido em outro processo de Família”, afirmou o advogado de Mônica, Sérgio Eduardo Fisher.

Depois de vencer uma das batalhas judiciais, no Fórum da Barra, ontem à tarde, a ex-mulher do Baixinho seguiu para casa e, da varanda do apartamento, se disse cansada e admitiu: “Ainda existem várias questões pendentes”.
Em audiência de conciliação, o juiz da 2ª Vara de Família Antônio Aurélio Abi-Ramia Duarte determinou que Romário pagasse os R$ 89.641,44 que devia aos filhos do primeiro casamento, Moniquinha, 19 anos, e Romarinho, 15, referentes às pensões de abril, maio e junho, sem juros nem multa.

Com a dívida quitada, foi expedido o alvará de soltura do jogador. Cabisbaixo, Romário deixou o fórum no banco de trás de sua Land Rover verde, com vidros escurecidos, e não quis falar com a imprensa. Seu advogado, Morval Valério, também não se pronunciou.

Mônica saiu da audiência de óculos escuros, acompanhada da filha, que participou da sessão e deixou o local chorando. As duas se abraçaram em vários momentos. “Foi tudo resolvido. Foi justo para ambas as partes”, disse Moniquinha. Romarinho não esteve no fórum, mas apareceu na varanda do apartamento, mais tarde, ao lado da mãe e da irmã. Segundo o advogado de Mônica, Romário não tentou reduzir o valor devido. “Ele liquidou o débito até o dia 22 de julho. Se atrasar novamente, abriremos outro processo”, avisou.

Depois de passar a noite preso, Romário deixou a delegacia pela porta da frente, sorrindo, apesar de visivelmente cansado, por volta das 15h, para a audiência de conciliação. “O clima foi amistoso. Naturalmente, quando se trata de questão de família, de filhos, existe o lado emocional. Mas o juiz é muito tarimbado”, disse Fisher, que afirmou não ser essa a primeira vez que Romário atrasa ou deixa de pagar a pensão dos filhos, estimada em R$ 15 mil para cada. “Ele sabe que não pode atrasar. É para garantir a sobrevivência dos filhos em determinado padrão”, explicou.

Atual mulher de Romário, Isabella Bittencourt não quis opinar sobre a pensão. “Romário ama os filhos. Ele é bom pai e só não é mais presente por causa dos compromissos que tem”, defendeu.

    
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