O ex-ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) conquistaria até 5% do eleitorado brasileiro na corrida pela Presidência da República em 2022. Outro nome sul-mato-grossense que aparece na pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (17), é o da senadora Simone Tebet (MDB), que teria somente 2% dos votos caso se candidatasse à presidente.
Mandetta ficaria atrás do governador de São Paulo, João Dória (PSDB), mas teria mais votos que o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), em cenários simulados pela pesquisa. O médico conquistaria 4% do eleitorado, caso entrasse na disputa com Lula (PT), Jair Bolsonaro (sem partido), Ciro Gomes (PDT) e Dória. Já se a “briga” fosse entre Lula, Bolsonaro, Ciro, Mandetta e Eduardo Leite, o ex-ministro levaria 5% dos votos. Veja:
O nome de Simone Tebet aparece em outro cenário simulado pelo instituto. Numa eventual disputa entre Lula, Bolsonaro, João Dória e José Luiz Datena (PSL), a senadora de Mato Grosso do Sul ficaria em quinto lugar, com 2% dos votos e à frente de Rodrigo Pacheco (DEM) e Alessandro Vieira (Cidadania). Confira:
Assim como teria votação mais expressiva, Mandetta também tem maior rejeição que a senadora.Na pesquisa, 18% dos entrevistados responderam que jamais votariam no ex-ministro, enquanto 14% afirmou que nunca daria voto para Simone.Veja:
Nacional – O Datafolha, que ouviu, entre os dias 13 e 15 de setembro, 3.667 eleitores em 190 cidades brasileiras, aponta que Lula segue à frente de Bolsonaro e no segundo turno, ganharia do atual presidente com 56% contra 31% dos votos.
Conforme análise publicada pela Folha de S. Paulo, contudo, a corrida pela Presidência dá sinais de estagnação. O cenário sugere que a subida de Lula, que mantém larga sobre o chefe da não, parou. A desidratação de Bolsonaro também, se a mesma lógica for seguida.
Na pesquisa espontânea – quando o entrevistado responde em quem votaria, sem ter nomes de candidatos para optar –, Lula aparece com 27% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro é lembrado por 20% do eleitorado.
Na estimulada, a diferença entre chega a ser de 46% para 25% do eleitorado (reveja os gráficos acima). A rejeição do presidente é maior que a de Lula, também conforme o Instituto Datafolha. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Por Anahi Zurutuza - CAMPO GRANDE NEWS
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