A partir da próxima segunda-feira (22) o Município de Costa Rica começa a aplicação da 3ª dose da vacina contra Covid-19 em pessoas de 59 anos acima que tomaram a D2 de Coronavac, AstraZeneca e Pfizer até 22 de julho. A vacinação será realizada em todas as Unidades de Saúde.
A ação cumpre a determinação do Ministério da Saúde e da SES (Secretaria de Estado de Saúde), através da Resolução Nº 253/CIB/SES, que autorizou os municípios sul-mato-grossenses a aplicarem a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 (3ª dose) em todos com idade acima de 18 anos, em ordem decrescente de idade, iniciando pelos que tenham 59 anos, e assim sucessivamente, até o limite de 18 anos que deverá ser administrada quatro meses após a última dose do esquema vacinal primário (segunda dose ou dose única), independente do imunizante aplicado.
Já as pessoas que tomaram a vacina Janssen, até então considerada dose única (DU), precisam aguardar a chegada do imunizante no estado para receber a segunda dose (D2). A convocação com a data para esta vacina será divulgada posteriormente.
A coordenadora de Vigilância em Saúde, Laura Viviane Gomes de Oliveira Rodrigues, enfatizou que a aplicação da dose de reforço é importante para a continuidade do combate à pandemia de Covid-19. “A dose de reforço tem como objetivo amplificar a resposta imune de quem já completou o esquema vacinal. É de extrema importância que a população compareça para tomar a sua dose de reforço”, completou Laura.
O secretário municipal de Saúde, Jesus Queiroz Baird destaca a importância da imunização com todas as doses recomendadas e convocou as pessoas que ainda não tomaram nenhuma dose. “A vacinação é a melhor evidência na prevenção para nossa comunidade, onde vidas já foram ceifadas durante a pandemia do coronavírus. Quem ainda não tomou a primeira dose vacina, deve procurar a Unidade de Saúde mais próxima de casa e agendar”, ressaltou.
Ainda conforme o secretário, a 3ª dose na população acima de 18 anos é indispensável para evitar o aumento de casos de Covid-19, assim como ocorreu em aldeias indígenas de Dourados, Paranhos, Caarapó, Japorã e Amambaí em Mato Grosso do Sul.
Fonte:Assessoria de Comunicação
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