Em 19 de janeiro de 2021, a cardiologista Vanessa Piovesan Freitas Assumpção, de 39 anos, recebia a sua primeira dose da vacina contra a Covid-19 na Fundação Hospitalar de Costa Rica. Doze meses depois, o município já aplicou 47.392 doses da vacina contra a doença, chegando a 96,84% da população imunizada.
Apesar da alta de casos registrada em todos país em virtude da rápida proliferação da variante Ômicron, a vacina trouxe a certeza da efetividade do imunizante na redução de casos mais graves da doença e da mortalidade.
Conforme o boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde, nas duas primeiras semanas de 2021, a Fundação Hospitalar de Costa Rica chegou a ter até 5 pacientes residentes internados pela doença em leito clínico e até 2 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) ocupados por residentes com sintomas graves causados pela Covid-19.
Já no mesmo período deste ano, não houveram residentes internados em leito cínico ou UTI da Fundação Hospitalar por causa da doença.
“A vacina tem sido fundamental para estabilizar o número de mortes e internações. Um esforço conjunto entre o poder público, profissionais da saúde e a colaboração da população. A pandemia ainda persiste, a cada dia temos novos casos, porém os sintomas se manifestam de maneira mais leve apontando uma eficácia da vacina”, destacou o prefeito em exercício, Roni Cota.
Até esta quarta-feira (19), Costa Rica contabiliza 19.216 pessoas vacinadas com a D1 (1ª dose), 17.799 pessoas que receberam a D2 (2ª dose), 7.702 pessoas com a D3 (3ª dose) e 2.675 pessoas que receberam a DU (dose única) da vacina.
Agora, a vacinação chega a uma nova etapa, com a imunização do público infantil de 5 a 11 anos. No município, 115 crianças já receberam a D1 da vacina pediátrica.
Para o prefeito a vacinação deve ser combinada a outras medidas de proteção e a conscientização da população segue como a principal ferramenta de combate à Covid-19.
“Apesar de termos avançado muito com a vacina, o atual momento nos coloca de frente com a necessidade de combinar a imunização com outras medidas de proteção. Para evitar um novo colapso na saúde, devido à alta demanda de pessoas com sintomas gripais nas Unidades de Saúde e no hospital. A população precisa evitar grandes aglomerações, privilegiar lugares ventilados, manter do uso de máscaras, além da higienização das mãos e manutenção do distanciamento físico e social. A pandemia não acabou e o enfrentamento da doença depende de todos”, concluiu o gestor.
Fonte:Assessoria de Comunicação