Atropelamento em via pública vitimou um homem de 33 anos provocado peço motorista de um veículo Corsa Classic, cor pratada no último dia 12 de fevereiro por volta das 10h08 na Avenida José Ferreira da Costa em Costa Rica/MS.
O motorista fugiu do local e a polícia está investigando o caso. A vítima sofreu lesões graves no corpo. Ele foi encaminhada para a Fundação Hospitalar e em seguida transferida para hospital em Campo Grande uma vez que terá que passar por procedimento cirúrgico.
O condutor do veículo vai responder por: afastar-se o condutor do veículo do local do acidente, para fugir a responsabilidade penal ou civil que lhe possa ser atribuída
Mulheres foram agredidas:
Outros dois casos de agressões contra mulheres foram registrados na delegacia de Costa Rica. No primeiro caso uma mulher 29 anos sofreu lesão e teve o cabelo puxado no último dia 12 de fevereiro por volta das 19h36 de acordo com o B.O (Boletim de Ocorrência) registrado pela PM (Polícia Militar).
Consta que a vítima foi agredida pelo ex-marido de 26 anos que foi até a residência da mulher perguntada pela filha do casal de um ano e seis meses, a ex-companheira respondeu que a criança estaria na casa da avó uma vez que iria sair com amigas.
O ex-marido passou a agredir verbalmente a mesma com palavras de baixo calão tais como: "vagabunda" dentre outros e ainda puxou o cabelo da vítima batendo seu rosto contra a grade do portão vindo a lesionar a testa da mesma na parte superior.
Ela manifestou o desejo de representar criminalmente contra o agressor. A equipe da PM realizou diligencias na cidade para encontrar o autor.
Outra mulher foi ameaçada pelo companheiro de 57 anos no último dia 07 por volta das 08 horas. De acordo com o B.O eles estão juntos a cerca de 18 anos.
A mulher de 51 anos relatou que o marido disse que iria comprar um revólver para resolver as coisas uma vez que ele havia informado que iria sair da casa para ir embora e iria dividir as coisas, porém, tempo depois o mesmo ficou nervoso e mudou a conversa dizendo que não iria mais dividir nada. Ela relatou que o mesmo disse que já havia ido ao cartório e registrado a casa em seu nome. Questionado motivo de ter colocado a casa no seu nome o autor ficou nervoso.
O caso foi registrado como Ameaça (violência doméstica).
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