“O Bioparque Pantanal está pronto para encantar. É muito importante para nosso Estado não deixar obra inacabada. Não é apenas um aquário para visitação, mas sim um conceito, por isso o nome foi alterado para favorecer a pesquisa e todo meio ambiente. As pessoas que visitam nosso Mato Grosso do Sul poderão desfrutar de um lazer diferenciado em Campo Grande”, pontuou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Paulo Corrêa (PSDB), nesta segunda-feira (28), durante a inauguração do maior aquário de água doce do mundo.
Com aproximadamente 19 mil m² de área construída, o complexo conta com 33 tanques, totalizando um volume de 5 milhões de litros de água. Neles, estão abrigados 10 mil animais, subdivididos em mais de 250 espécies, com foco na diversidade da fauna do Pantanal. E não são apenas os tanques cheios que fascinam. O empreendimento conta ainda com museu interativo, biblioteca, auditório e laboratórios de pesquisa científica.
Secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel explica o desafio de concluir uma obra tão emblemática. “Não poderíamos admitir mais uma obra sem conclusão e por isso a gente fez o máximo de esforço possível. Conseguimos atender a um pleito da área técnica e dividir a obra em 13 frentes de trabalho, foram 13 contratos licitados e é um esforço muito grande para coordenar tudo isso e para que a gente chegasse nesse momento com a conclusão da obra. É um feito de engenharia e arquitetura e ganha Mato Grosso do Sul com esse importante passo que damos”, afirmou.
“É um trabalho de conclusão do Programa Obra Inacabada Zero. Essa é a última de um contexto de mais de 200 obras. Em especial, essa tem uma complexidade de engenharia. Hoje, entregamos mais do que um aquário, hoje é o Bioparque Pantanal que envolve pesquisa, entretenimento, conhecimento e ainda espaço para turismo e negócios,”, destacou o governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
Segundo ele, a gestão será feita de forma compartilhada pelos órgãos governamentais e as visitações serão guiadas. “Temos hoje 40% dos peixes que estarão disponíveis, porque ainda leva seis meses de maturação dos tanques para ter 100% das espécies. O repovoamento será feito conforme o preparo dos tanques para receber toda biodiversidade. É um sonho de todo sul-mato-grossense, que está entregue, com respeito ao dinheiro público, ao mundo todo para conhecer as belezas do nosso Estado”, reiterou.
Fonte: Heloíse Gimenes / Agência ALEMS
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