Eduardo Riedel
O agora ex-secretário estadual de infraestrutura e pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), anunciou na tarde desta quinta-feira (31) sua descompatibilização do cargo para disputar pela primeira vez uma eleição. Em sua fala, o tucano elencou conquistas da administração Reinaldo Azambuja, na qual ficou por 7 anos e 3 meses, como condutor das ações de sucesso da gestão.
“Saneamos as contas públicas e somos hoje um estado triplo “A“ em solidez fiscal, segundo o Tesouro Nacional. Cortamos gastos, acabamos com desperdícios, enxugamos o custo da máquina pública e assim nos tornamos o 1o estado mais enxuto do Brasil e o 1o estado em investimentos por habitante do país. Também somos o 1o estado em liberdade econômica, para empreender e o 2o estado em licenciamento ambiental”, destacou Eduardo Riedel.
À frente da secretaria de governo e gestão estratégica por 6 anos, Riedel foi o responsável por conduzir a administração pública no atendimento de demandas dos 79 municípios sul-mato-grossenses, gerando emprego e renda, colocando o Estado como o 3o do país com maior crescimento projetado do PIB, com a 3o menor taxa de desemprego do país e investimentos privados no Mato Grosso do Sul que chegam a R$ 33 bilhões.
No PSDB desde 2002, Eduardo Riedel afirmou que sua pré-candidatura é fruto de um projeto de vários aliados, de uma caminhada em prol do desenvolvimento do Estado, manutenção e ampliação de programas como o Mais Social e o Conta de Luz Zero.
“Me sinto orgulhoso, de representar a muitos, e preparado para debater no processo eleitoral. Não vou deixar que arrastem o debate para vala comum da mediocridade. Assim como a democracia amadurece, a classe política também tem que amadurecer”, frisou Eduardo Riedel.
O agora pré-candidato tucano ainda destacou que o partido e aliados ainda aguardam definições do cenário nacional, mas chamou a atenção para a aliança já firmada com o PP e com Tereza Cristina, que esta semana deixou o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) para disputar uma vaga no Senado Federal, e que isso, naturalmente, pode atrair a simpatia do presidente Jair Bolsonaro à candidatura tucana, mas que o cenário nacional ainda é prematuro e incipiente.
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