O deputado estadual Gerson Claro (PP) afirmou hoje (1º), durante entrevista ao programa Capital Meio Dia (FM Capital), que o pré-candidato do PSDB ao governo do Estado, Eduardo Riedel, representa “um modelo de política que privilegia o municipalismo”.

 

“No momento que existe uma decisão de grupo, de que ele é o nome mais preparado para a disputa, a candidatura do Riedel é de todos nós, passa a representar um modelo de política que privilegia o municipalismo, que criou um ambiente de ouvir as necessidades das lideranças de todo o Estado, atendendo as prioridades de cada região”, disse.

 

Gerson refere-se à experiência de Riedel como empresário, presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do MS) e, sobretudo, como secretário de Estado de Governo e de Infraestrutura.

 

“Eu acho que ele está muito bem no momento, e só tende a ficar cada vez mais conhecido e a crescer dentro desse projeto político de grupo. Ele tem uma vida ilibada, contribuiu e muito para o atual momento que vivemos e tem muito preparo para governar nosso Estado. Não tenho dúvidas de que ele vai para o segundo turno, e será uma nova eleição, onde tudo pode acontecer”, avaliou Gerson Claro.

 

Progressistas

 

Ainda durante a entrevista, o deputado avaliou o atual momento do Progressistas e suas perspectivas para as próximas eleições. Movido pelo ingresso da deputada federal e pré-candidata ao Senado, Tereza Cristina, o partido cresceu e hoje tem a maior bancada da Assembleia Legislativa, com cinco representantes.

 

“Tivemos a honra de receber a filiação da ministra Tereza Cristina, que é respeitada no Brasil e fora, e que orgulha Mato Grosso do Sul. Ampliamos o número de prefeitos, vereadores, temos hoje cinco deputados estaduais, um federal, e faremos uma chapa para dar trabalho na disputa da Câmara dos Deputados. Pelas nossas contas, temos a possibilidade de garantir uma vaga e até de beliscar uma segunda”, previu o parlamentar.

 

Ele também ressaltou que a chapa que disputará as 24 cadeiras do Legislativo estadual é diversa e possui representatividade em todas as regiões do Estado.

 

“Nas nossas previsões, podemos fazer quatro nomes, brigando para fazer cinco”, analisou.

 

Presidente da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), Gerson Claro finalizou afirmando que a Assembleia Legislativa contribuiu de maneira decisiva para que o Governo do Estado pudesse implementar seu modelo de trabalho e deu base para que Mato Grosso do Sul vivesse o momento atual de crescimento progressivo.

Assessoria