Na tarde deste domingo (17), o Costa Rica recebeu no estádio Laertão, a equipe do Ceilãndia - DF, pela última rodada da fase de grupos do Brasileiro serie D,  O Costa Rica já estava classificado, porém ainda sonhava com a segunda posição do grupo, porém podia cair pra quarta colocação, e a equipe decepcinou, perdendo por 3 a 0 dentro de casa e escapando de ser goleado graças a grande atuação de Rodolfo.

 

O time do Costa Rica está irreconhecível, depois de fazer dois a zero na rodada passada contra o Ação - MT, a equipe sofreu um apagão e tomou dois gols, hoje o técnico Sandrinho, montou uma equipe ofensiva, mas o time mais uma vez estava muito abaixo do que vinha apresentando.

 

A equipe do Ceilândia que tinha chances de se classificar veio pra cima e "passou o carro", como assim ao invés de olhar pra parte de cima começou a olhar a parte de baixo da tabela, onde Operário e Iporá se encaravam, tanto CREC quanto o Ceilândia estavam com "um olho no peixe o outro no gato", o Cobra ia vendo seu saldo de gols ruindo, porém o Operário vinha empatando, resultado que classificava o Ceilândia, porém com o um a zero eliminou o gato preto, chegando aos mesmos 21 pontos do CREC porém, com saldo negativo, o que manteve o CREC na terceira colocação.

 

A classificação é histórica, e por si só já faz com que a campanha do CREC tenha sido já grandiosa, mas a derrota no jogo da forma que foi, não corresponde a grandeza do time, que precisa ter uma mudança de postura urgente e jogadores que estão a baixo do rendimento esperado tem que ser cobrados pela diretoria.

 

Agora a equipe do Costa Rica encara o Bahia de feira de Santana - BA, jogando a primeira partida em casa e a segunda no Nordeste, vai ser o primeiro duelo do CREC fora da região Centro Oeste ou Norte.

 

Com isso o CREC esta dentro do 32 primeiros do campeonato nacional da serie D, pensando que as séries A, B e C tem 20 times cada, e a campanha do CREC é a vigésima sexta entre os 32, o que coloca o CREC já na posição 86 no Brasileirão contando todas as divisões.

 

 

Por Ramiro Piergentile