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Política
12/08/2022 - 08:11
Riedel destaca herança cultura e importância de ouvir a imensa comunidade indígena de MS
Foto: Saul Schramm
Da Redação
“Os indígenas sul-mato-grossenses são parte fundamental da nossa identidade cultural e humana. Para além disso, é preciso desenvolver uma nova visão em relação a estas culturas, encarando-as como ativos do Estado. Cabe ao poder público criar políticas públicas que deem aos mais de 80 mil indígenas do Estado a capacidade de desenvolver suas culturas de forma autônoma e, ao mesmo tempo, oferecer a eles as condições básicas para isso”, disse o candidato do PSDB ao Governo de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.
 
Hoje, o Estado tem aldeias indígenas distribuídas por 29 localidades. Segundo a Sesai/MS (Secretaria Especial de Saúde Indígena), a população de índios soma 80.459 habitantes em Mato Grosso do Sul, presentes em 28 municípios. Representados por oito etnias: guarani, kaiowá, terena, kadwéu, kinikinau, atikun, ofaié e guató.
 
Para Eduardo Riedel é preciso aumentar as ações do estado em direção a uma política de desenvolvimento dessas comunidades. “E tem que ser de dentro pra fora. Quem sabe o que precisa ser feito nessas comunidades são eles mesmos, os indígenas. Primeiro temos que ouvir e entender este processo dentro da diversidade cultural e étnica que temos, para, a partir dessa compreensão, agir de maneira efetiva a favor dessas comunidades, respeitando os interesses de cada um”, afirma.
 
Riedel lembrou diversas ações de Estado realizadas em Mato Grosso do Sul em prol das comunidades indígenas, que vão desde fornecer segurança alimentar, com entrega de cestas básicas, até o Vale Universidade Indígena. Todavia, Eduardo Riedel destaca que há, ainda, muito a ser feito. 
 
“Vamos trabalhar para viabilizar mais mecanismos de desenvolvimento econômico para estas comunidades, sempre respeitando suas bases culturais. O desafio de vivermos todos em paz, com direitos e deveres, com a garantia de criarmos nossos filhos com dignidade. Este será o meu foco nos próximos anos em relação a este tema”, finalizou Eduardo Riedel.
    
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