Dados do portal Siga Brasil, do Senado, que monitora a execução do orçamento federal, confirmam o bom trabalho do deputado federal Vander Loubet (PT-MS), que segue líder do ranking de pagamento de emendas parlamentares individuais para Mato Grosso do Sul.
Esse desempenho na conquista de recursos para o Estado e os municípios se traduz na aprovação da população: este ano, Vander se tornou o primeiro deputado federal a ter seis mandatos consecutivos por MS.
O Siga Brasil analisa as emendas apresentadas e executadas desde 2015. No acumulado entre 2015 e 2023, até 12 de setembro deste ano, em valores atualizados pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o deputado petista assegurou R$ 129,6 milhões.
Deputado Vander Loubet = R$ 129,6 milhões
Ex-senadora Simone Tebet = R$ 122,9 milhões
Deputado Dagoberto Nogueira = R$ 108,9 milhões
Senador Nelsinho Trad = R$ 83 milhões
Ex-deputado Fábio Trad = R$ 71,6 milhões
Senadora Soraya Thronicke = R$ 71,2 milhões
Ex-deputado Mandetta = R$ 63,4 milhões
Ex-deputada Rose Modesto = R$ 62,6 milhões
Deputado Geraldo Resende = R$ 61,4 milhões
Deputado Beto Pereira = R$ 60,6 milhões
Portal Siga Brasil mostra deputado Vander na dianteira da execução de emendas
Desde 2003, os mandatos de Vander se notabilizaram por sua capacidade de diálogo com prefeitos, vereadores e lideranças, dos mais variados espectros políticos, e, justamente, por sua habilidade em trazer recursos e investimentos federais para Mato Grosso do Sul e seus municípios.
O deputado pantaneiro explica que prioriza a busca por recursos pelo fato de essa ação parlamentar beneficiar diretamente as comunidades naquilo que mais necessitam no cotidiano: saúde, saneamento básico, educação, infraestrutura urbana, esporte e lazer, habitação, assistência social e agricultura familiar.
“As emendas incorporam reivindicações da população e representam um reforço nos caixas do Estado e, principalmente, dos municípios. Com as emendas, na maioria das vezes, as prefeituras conseguem executar obras e ações que dificilmente conseguiriam apenas com seus recursos próprios”, conclui.
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