Iniciou em Costa Rica, por volta de 8 horas o júri popular de Norail Rezende, acusado de cárcere privado e de ter mandado matar o empresário João Batista Alves (TJ). Consta da denúncia que no dia 10 de outubro de 2004 por volta das 15 horas, Norail acompanhado de outros comparsas foram até a propriedade rural “Estância TJ” de propriedade do empresário, localizada na rodovia MS 135 altura do km 05 e dispararam vários tiros com arma de fogo contra João Batista na tentativa de matá-lo. Conforme a denuncia, Norail e seus comparsas chegaram ao local do crime por volta das 06:00 horas, sabiam que aconteceria um churrasco, renderam dois funcionários da fazenda e os prenderam no interior de um banheiro. Por volta das 15:00 horas, João Batista, o filho, e o namorado da filha se dirigiram próximo a residência, onde estavam o réu juntamente com seus companheiros de crime. A criança conseguiu fugir indo em direção ao seu pai, ai os acusados disparam vários tiros com intenção de matar João Batista que conseguiu fugir e embrenhar na mata. Com a fuga de TJ, Norail e mais três homens contratados por ele seqüestram o filho e lavaram a criança que foi encontrada dias depois na cidade de Ribas do Rio Pardo. Na defesa de Norail, trabalha o advogado Lorival Marculino Claro. Na acusação, realiza o seu 1º júri na Comarca o representante do Ministério Público Bolivar Luis da Costa Vieira. O Júri e presidido pelo juiz Marcel Henry Batista de Arruda O caso teve repercussão na mídia estadual a época. Norail ficou um ano e seis mês foragido, está preso na penitenciaria de Paranaíba há dois anos e sete meses. O plenário do júri está lotado, três homens e quatro mulheres foram escolhidos entre os vinte e um para compor o conselho de sentença. As duas filhas, filho e a ex-esposa do réu acompanham o julgamento. A sentença deve sair no final da tarde conforme previsão do Magistrado. Hora da Notícia
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