www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Polícia
29/10/2024 - 06:47
Quatro dias depois de operação, desembargadores continuam sem tornozeleira
Apesar do pedido do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os desembargadores alvos de investigação da Polícia Federal continuam sem tornozeleira eletrônica. A Operação Ultima Ratio foi deflagrada na última quinta-feira (24), ou seja, já são quatro dias de "atraso".
 
Procurada, a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) informou que os cinco investigados ainda não se apresentaram para a instalação do aparelho de monitoramento.
 
A reportagem também procurou pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul (Sejusp) para questionar qual seria o prazo para que os desembargadores, apontados como suspeitos de comandar um esquema de corrupção dentro do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), comecem a ser monitorados. No entanto, não obteve respostas até o momento de publicação deste material.
 
Além da tornozeleira, o STJ também determinou que os magistrados fiquem afastados de suas funções por 180 dias, e os proibiu de acessar as dependências do órgão público e de manter contato com os demais alvos da operação.
 
Os desembargadores Sérgio Fernandes Martins (presidente do TJMS), Marcos José de Brito Rodrigues, Alexandre Aguiar Bastos, Sideni Soncini Pimentel e Vladimir Abreu são alvos da "Operação Ultima Ratio", que investiga possíveis crimes de vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul.
 
Além deles, os ex-desembargadores Divoncir Schreiner Maran e Júlio Roberto Siqueira também são investigados, juntamente como o juiz da primeira instância, Paulo Afonso de Oliveira, e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Osmar Domingues Jeronymo. 
 
Qual a utilidade da
tornozeleira eletrônica?
A tornozeleira eletrônica é um equipamento utilizado para monitorar uma pessoa, nas seguintes situações:
 
Como medida cautelar, quando alguém estiver sendo processado criminalmente;
 
Para monitorar presos que estejam em prisão domiciliar;
Para monitorar presos que estejam gozando do benefício da saída temporária;
Em alguns casos, para presos que estejam cumprindo pena;
E até mesmo como medida protetiva, em processos e denúncias de violência domestica, evitando que agressores se aproximem de suas vítimas.
Como funciona?
 
A tornozeleira eletrônica utiliza um sistema de GPS para calcular em tempo real a localização geográfica da pessoa. Essa localização é enviada para uma Central de Monitoramento.
 
O monitoramento é feito 24 horas por dia, durante os sete dias da semana.
 
Se o indivíduo sair do perímetro permitido, o sistema de monitoramento sinaliza e o setor encarregado pela monitoração é acionado imediatamente
 
Alvos de operação da PF custaram mais de R$ 1,1 milhão ao TJMS em setembro
Alanis Netto/Correio do Estado
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS