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Polícia
13/01/2025 - 14:36
Investigador é encontrado morto em alojamento de delegacia
Foto: Divulgação
Policial civil Eduardo Jordão, 54 anos, foi encontrado morto com tiro na cabeça dentro do alojamento da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) no final da manhã desta segunda-feira (13), localizada no Bairro Lar do Trabalhador, em Campo Grande. Equipes do Corpo de Bombeiros estiveram no local e constaram o óbito por volta das 12h.
 
O servidor foi encontrado por volta das 11h50 por um colega que estava perto do alojamento que fica nos fundos da delegacia e desconfiou do barulho. A Ursa (Unidade de Resgate e Serviço Avançado) foi acionada, mas quando o socorro chegou, o policial já estava morto. No corpo foi encontrada uma marca de tiro na cabeça.
 
Equipes de diversas delegacias e do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) estiveram na Derf. Todos aparentavam estar muito comovidos com a situação, se abraçando e chorando na entrada da delegacia que estava de portas fechadas.
 
O servidor atuava na Derf há cerca de 20 anos. Quem estava na parte da frente da delegacia não ouviu o tiro. “Isso mexe muito com a gente. É um pai de família, a gente não sabe os motivos. A gente sabe que é um desespero muito grande. A família está sofrendo, os colegas de trabalho. São 20 anos aqui, mexendo muito, nós ficamos muito tristes”, disse a médica Simone Santos de Oliveira, comandante da Ursa.
 
Procure ajuda - Em Campo Grande, o GAV (Grupo Amor Vida) presta apoio emocional gratuito a pessoas em crise por meio de atendimento telefônico pelo número 0800 750 5554. Ligue sempre que precisar! O horário de funcionamento é das 7h às 23h, inclusive sábados, domingos e feriados.
 
Vítimas de depressão e demais transtornos psicológicos podem também buscar ajuda em escolas-clínicas de Psicologia, no Núcleo de Saúde Mental, CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) ou pelos telefones 141 e 188 CVV (Centro de Valorização da Vida), 190 da PM e 193 dos Bombeiros, que ajudam pacientes a romper o silêncio.
 
Por Ana Paula Chuva e Dayene Paz /Campograndenews
    
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