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08/05/2025 - 12:44
Cardeal americano Robert Prevost é o novo papa
Foto: Divulgação
CNN
O cardeal americano Robert Prevost, de 69 anos, é o novo papa. Ele escolheu o nome Leão 14.
 
O protodiácono do Colégio dos Cardeais, cardeal francês Dominique Mamberti, de 73 anos, que assumiu em outubro de 2024, fez o tradicional anúncio “habemus papam”.
 
Nascido nos Estados Unidos, Prevost é conhecido como o “pastor de duas pátrias” devido à sua atuação missionária no Peru durante os anos 80.
 
Essa experiência lhe conferiu fluência em espanhol e um profundo entendimento da Igreja na América Latina, fazendo dele um potencial representante das Américas como um todo.
 
Visão internacional e papel estratégico
 
Atualmente, Prevost ocupa o cargo de prefeito do Dicastério para os Bispos, uma posição estratégica que lhe permitiu conhecer profundamente a estrutura da Igreja e participar ativamente na nomeação de bispos ao redor do mundo.
 
Essa experiência é vista como um ponto forte em sua candidatura, demonstrando sua capacidade de liderança e compreensão global da instituição.
 
Em uma entrevista ao site do Vaticano, Prevost enfatizou sua visão sobre o papel dos bispos:
 
“O bispo é chamado autenticamente para ser humilde, para estar perto das pessoas que ele serve, para caminhar com elas, para sofrer com elas e procurar formas de que ele possa viver melhor a mensagem do Evangelho no meio de sua gente.”
 
Desafios e perspectivas
 
Apesar de sua experiência e alinhamento com as ideias do papa Francisco, a candidatura de Prevost enfrenta desafios.
 
A tradição da Igreja de evitar papas americanos, devido ao peso político que isso poderia representar, é um fator a ser considerado. Além disso, sua participação em investigações de casos de abuso na Igreja gerou algumas críticas internas sobre sua condução desses processos.
 
No entanto, analistas apontam que Prevost representa uma vertente mais progressista da Igreja americana, mais alinhada com os movimentos carismáticos e sensível a questões como imigração e justiça social.
 
Sua formação na ordem dos agostinianos também é vista como um ponto positivo, trazendo uma dimensão contemplativa e missionária à sua candidatura.
    
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