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Saúde
23/12/2025 - 12:17
Médicos rejeitam greve e optam por ação judicial para cobrar 13º
Campo Grande News
Os médicos da Santa Casa de Campo Grande decidiram, na noite desta segunda-feira (22), não entrar em greve, apesar do atraso no pagamento do 13º salário. A deliberação ocorreu em assembleia realizada no Simmed (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul).
 
Segundo o presidente do sindicato, Marcelo Santana, a categoria rejeitou a proposta de parcelamento do benefício entre janeiro, fevereiro e março de 2026, mas optou por manter os serviços para não prejudicar o atendimento à população.“Decidimos por unanimidade não realizar greve, porque sabemos da importância do nosso trabalho para a saúde pública e para garantir a assistência à população”, afirmou.
 
De acordo com Santana, o sindicato vai adotar medidas judiciais para cobrar o pagamento integral do 13º salário. Ele disse que a estratégia já começou a ser articulada nesta segunda-feira.
 
“Vamos tomar medidas firmes para resguardar o direito dos trabalhadores. Estamos agilizando essa deliberação jurídica para garantir o recebimento integral do décimo terceiro”, declarou.
 
A paralisação iniciada pela manhã cobrou o pagamento do benefício, que soma cerca de R$ 14 milhões. A direção da Santa Casa afirma que não tem recursos em caixa e negocia empréstimo para quitar a dívida. O governo do Estado diz que mantém os repasses em dia.
 
Impacto - Mais cedo, a entidade limitou as visitas aos pacientes citando a paralisação. Cada paciente pode receber apenas um familiar por dia, exclusivamente no período da manhã, às 11h, enquanto durar o movimento.
 
Conforme comunicado da instituição, não há visitas nos períodos da tarde e da noite. O acesso ocorre somente pela porta de vidro localizada no térreo da Santa Casa, sem exceção para outros horários ou entradas.
 
"As visitas estão autorizadas para pacientes internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e nas enfermarias. No caso dos pacientes da área de trauma, o hospital determinou que a entrada ocorra pela porta específica do setor, sem acesso pelo térreo", diz o texto.
 
Segundo sindicatos que representam os trabalhadores, cerca de 70% do efetivo segue em atividade, enquanto 30% aderiram à greve. O percentual, acima do mínimo exigido em lei, busca evitar desassistência aos pacientes.
 
Na manhã desta segunda-feira, cerca de mil funcionários participaram de protesto em frente ao hospital e caminharam pelas ruas do entorno. Cartazes e palavras de ordem cobraram o pagamento do 13º e criticaram a gestão da instituição.
 
Por Gustavo Bonotto
    
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