A Seprotur (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) prorrogo até 30 de setembro o prazo para produtores de 12 municípios de Mato Grosso do Sul destruírem restos de algodoeiros. Isso porque o desenvolvimento da cultura ficou comprometido com o excesso de chuva nos primeiros meses do ano e depois a seca por mais de dois meses, durante o desenvolvimento reprodutivo e maturação da cultura.
Com a baixa umidade a destruição química das soqueiras se torna ineficaz e a destruição mecânica também é dificultada, observa a resolução da Seprotur. O prazo prolongado é válido para lavouras de Água Clara, Alcinópolis, Camapuã, Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica, Coxim, Figueirão, Pedro Gomes, Rio Verde de Mato Grosso, São Gabriel do Oeste e Sonora. |