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02/10/2010 - 12:10
Mais de 2 mil policiais vão para interior e muitos denunciam suposta estratégia eleitoral
Midiamax
Os deslocamentos de policiais às vésperas das eleições podem ter motivação eleitoral, segundo reclamações de membros da tropa. A Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar confirma que tem recebido denúncias sobre a suposta mobilização de homens para locais onde não poderão votar amanhã (3).

O vice-presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militar de MS, Cláudio Souza, conta que a entidade tem recebido inúmeras denúncias. "Muitos policiais veem um possível golpe eleitoral na saída deles para o interior". A Polícia Militar confirmou que 2.100 policiais serão deslocados dos locais onde votam para fazer a segurança de cidades do interior do estado.

“Nós temos recebido muitas reclamações da tropa há mais de duas semanas. Muitos acreditam que essa medida é para o policial não poder votar. O que a gente nota é que a maioria dos servidores públicos não vota no governo, então a desconfiança tem fundamento”, analisa Cláudio.

O dirigente acredita que deve existir um reforço nas tropas do interior, porém acha que dois mil homens é um exagero.


Um soldado de 47 anos confirmou a reclamação de parte dos servidores. Há mais de 20 anos na tropa, o policial confirmou que não vai ter como votar.

“Em Campo Grande mesmo foi feito um documento justificando que não poderemos votar porque vamos estar trabalhando”, contou. O soldado mora em Campo Grande e passará as eleições a mais de 400 km de casa, em uma cidade do interior do estado.

O comandante-geral da PM, Coronel Carlos Alberto David dos Santos se mostrou contrariado com as suspeitas. "Não tem como provar! Eu não vou me pronunciar sobre suspeitas sem cabimento", esquivou-se.

O vice-presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Cláudio Souza, ainda afirmou que as remoções temporárias desagradam a tropa. “Muitos queriam votar ou mesmo ficar com a família, mas não temos como provar nada, isso é coisa para o Tribunal de Justiça e para o Tribunal Regional Eleitoral investigar”, completa.

Além dos 2,1 mil soldados que vão para o interior, 1,5 mil permanecem para fazer a segurança da capital.
    
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