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Política
23/11/2010 - 10:26
MPE também pode pedir quebra do sigilo financeiro da Assembleia Legislativa de MS
Midiamax
O PGJ (Procurador Geral de Justiça) de Mato Grosso do Sul, Paulo Alberto de Oliveira admitiu ontem à noite que “se enxergar necessidade” vai pedir a quebra do sigilo financeiro da Assembleia Legislativa. Entidades como a Sindijus (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário) de MS também já se manifestou favorável a essa medida.

A Assembleia é investigada por suposto envolvimento num chamado “mensalão”, esquema de distribuição de dinheiro que teria favorecido desembargadores do TJ (Tribunal de Justiça), MPE (Ministério Público Estadual) e ao governador reeleito André Puccinelli, do PMDB.

Paulo Oliveira comentou a possibilidade de pedir a quebra do sigilo financeiro do Poder Legislativo durante o 11º Encontro Nacional da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (Ministério Público Federal), evento realizado em Campo Grande.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, informou que o MPF também vai atuar da investigação contra a Assembleia.

O Poder Legislativo sul-mato-grossense caiu no rol dos suspeitos dois meses atrás, quando circulou no youtube, na internet, um vídeo com declarações do deputado estadual Ary Rigo, do PSDB.

O parlamentar, sem saber que era gravado contou que a Assembleia distribui valores em dinheiro ao desembargador Claudionor Abss Duarte, ao ex-chefe do MPE, Miguel Vieira, ao governador André Puccinelli e ainda aos deputados estaduais.

As cotas seriam mensais e motivadas por favores, um deles para influir em decisões judiciais.

Paulo Oliveira disse ainda que o suposto mensalão já é investigado, mas o caso “demanda tempo”.

”É possível, desde que vislumbre a necessidade”, disse o procurador quando questionado se o MPE poderia ou não pedir a quebra do sigilo financeiro da Assembleia.

Oliveira garantiu ainda que o ex-chefe do MPE, Miguel Vieira, que teria recebido da Assembleia uma cota de R$ 300 mil para “aliviar” uma investigação contra o prefeito de Dourados, Ari Artuzi, preso por corrupção desde setembro passado, também é investigado pelo órgão.

Miguel Vieira negou que tenha recebido dinheiro por meio do mensalão e interpelou judicialmente o deputado Ary Rigo, atitude seguida por 12 dos 30 desermbargadores do TJ-MS.

    
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