O conselho de sentença formado por duas mulheres e cinco homens condenaram nesta terça-feira (07) José Aparecido Soares da Silva, 29 anos o “Pernambuco” a seis anos de reclusão por homicídio simples. Ele foi a júri popular acusado de matar o “amigo” de trabalho, José Ferreira Duarte da Silva, o “Zé Pretinho” no dia 26 de abril de 2010 na carvoaria de propriedade de Dorival Ferreira, localizada na Fazenda Tarumâ no município de Figueirão. O juiz Luiz Alberto de Moura Filho, presidente do júri determinou na sentença que Pernambuco cumpra a pena em regime “semi aberto”, porém a pena será cumprida no regime aberto por falta de estabelecimentos adequado para cumprimento de pena nesse regime. A Defensora Pública, Débora Maria de Souza, informou ao Hora da Notícia que não irá recorrer da sentença, assim como o representante do Ministério Público Estadual, Bolivar Luís da Costa Vieira. A defensora pediu aos jurados que afastasse a qualificadora por “motivo fútil” e condenasse o réu por homicídio simples tendo em vista decisões de tribunais que não consideram essa qualificadora uma vez que houve discussão. No depoimento de Pernambuco em juízo ele negou que tenha matado Zé Pretinho com golpes de marreta e sim com um pedaço de madeira. Ele relatou que os dois haviam ingerido dois litros de pinga no dia do crime. Relatou que foi ameaçado e durante a noite foi atacado pela vítima com uma faca que lhe causou ferimento no pé, foi quando desferiu as pauladas. Hora da Notícia
|