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Polícia
12/07/2011 - 07:47
Quatro soldados e um capitão são suspeitos de surrar jovem em festa no interior de MS
Midiamax
M.S.V.F., de 16 anos, teria sido espancado durante uma festa junina, na área de lazer do 47º Batalhão de Infantaria, em Coxim, na noite de sábado (09). O boletim de ocorrência só foi registrado na polícia civil do município na segunda-feira (11), pelos pais da vítima, que acusa quatro soldados e um capitão do exército de serem os autores da agressão.

O exame de corpo delito constatou que o adolescente teve o nariz fraturado. Conforme a denúncia, o adolescente acusa quatro soldados do 47º Batalhão de Infantaria, que ainda não foram identificados, e o capitão do Exército R. S. M.

O adolescente relatou que saia da festa acompanhado de dois colegas quando foi abordado pelos soldados, sendo que ele foi levado para o banheiro masculino do clube, onde diz ter sido agredido com socos no rosto pelo capitão.

Sob o adolescente, pesava a acusação de ter quebrado o espelho do banheiro masculino. Na versão do adolescente, entre um soco e outro o capitão perguntava se ele tinha quebrado o espelho. Diante das negativas, o capitão voltava a agredir o adolescente.

Consta na denúncia que após as agressões o capitão saiu do banheiro e um dos soldados pediu que o adolescente lavasse o rosto para tirar o sangue. O adolescente conta ainda que depois de se lavar o capitão voltou para o banheiro e começou a segunda sessão de agressões. A vítima ainda informou que um dos soldados ainda jogou whisky em seu rosto.

Dois colegas do adolescente ouviram as agressões. Os três foram abordados juntos, mas, apenas o de 16 anos foi levado para o banheiro. Os outros dois ficaram próximos a piscina e depois foram levados de camburão para a delegacia.

Para os pais do adolescente, que não querem ser identificados, o que aconteceu dentro do banheiro foi tortura. No dia seguinte, a mãe procurou o capitão, que inicialmente negou ser o autor das agressões, mas acabou confessando e ofereceu auxílio ao adolescente.

O Capitão do exército foi procurado e negou as acusações.
    
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