Os moradores da região onde estão instaladas as três lagoas de tratamento do esgoto da cidade de Costa Rica, sendo uma da Cooper Rica (Cooperativa Produtores de Leite de Costa Rica), as outras duas do município de responsabilidade do SAAE - Serviço Municipal de água e Esgoto, as margens do rio Sucuriú, que recebe toda água contaminada de coliformes fecais e outros dejetos que chegam aos lagos. O mal cheiro na região é insuportável e os moradores afirmam que até para fazerem as refeições está difícil, e cobram providencias da autoridade responsável pelo problema.
O diretor do SAAE, Sr. Evaldo Pereira Mesquita, responsável pelas estações de tratamento chegou a ironizar os moradores afirmando: “não tem mais mal cheiro”, a população já se acostumou com ele”. Não satisfeito, Mesquita ao ser cobrado pela Sra. Aparecida Alves Cota, moradora da chácara Embiruçu, próximo a estação afirmou: “não ter faro só igual a cachorro, se levar ele no mato toma um tiro na cabeça, irônico e debochado o diretor continua no cargo aguardando a licença de operação do local que venceu no final do ano passado e ele só solicitou uma nova autorização no dia dezoito de maio desse ano. O prefeito Municipal Sr. Waldeli dos Santos Rosa, do PMDB, que têm R$ 4.013 milhões em caixa referente a sobra do ano de 2005 autorizado pelos vereadores a gastar o dinheiro, em entrevista a rádio cidade, Waldeli disse que é muito difícil resolver esse problema na gestão dele e afirmou: “fiz um desafio aos vereadores arrumem outra área mais até agora ninguém se pronunciou”, disse o prefeito, e completou “a lagoa não e prioridade numero um do município”. O Diretor do SAAE informou a Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Câmara de vereadores, que já enviou um projeto a Fundação Nacional de Saúde, solicitando recursos no valor de R$ 800 mil reais para resolver o problema do esgoto do centro de Costa Rica, incluindo os demais bairros, e afirmou ainda segundo relatório que a lagoa tem prazo de validade. Hora da Notícia |