www.horadanoticia.com.br
Aqui você lê o que acontece de fato
 
    Hora da Notícia (67) 9924-2726    Busca
   Primeira Página
   Notícias
      › Brasil
      › Alcinópolis
      › Camapuã
      › Chapadão do Sul
      › Costa Rica
      › Figueirão
      › Paraíso das Águas
   Guia de Negócios
   Agenda de Eventos
   Colunistas
   Galeria de Fotos
   Aniversariantes
   Notas Breves
   Charges
   Entrevistas
   Quem Somos
   Expediente
   Anuncie Aqui!
   Fale Conosco
  Informativo
  Cotações
Notícias
Busca 
Polícia
31/08/2011 - 07:37
Universitária de psicologia mata filho e esconde corpo em canil
Bol
Uma universitária de 19 anos, do curso de psicologia, matou o próprio filho logo após o seu nascimento. O crime aconteceu na semana passada, no bairro de Itapuã, em Salvador, mas somente nessa terça-feira (30) veio ao conhecimento do público. A polícia não revelou o nome da criminosa, que está respondendo em liberdade, porque não houve flagrante.

A estudante, natural de Terra Nova (75 km de Salvador), mudou-se para a capital com o objetivo de cursar o ensino superior e mora com os tios, de quem escondeu a gravidez. Ela deu à luz uma menina, em seu quarto, sozinha.

Em depoimento à polícia, logo após o parto ela asfixiou a criança colocando papel higiênico em sua boca. Depois, com uma faca, desferiu golpes no corpo do bebê e o envolveu em um saco plástico, escondendo-o no canil nos fundos da casa.

A jovem já tem um filho de três anos, que vive no interior com seus pais. O crime foi descoberto porque ela passou mal e foi levada para o Hospital da Sagrada Família (HSF), na Cidade Baixa, onde foi realizada a curetagem (procedimento para retirada de placenta).

A polícia foi alertada pela equipe médica, pois, indagada sobre a criança, ela teria desconversado. A futura psicóloga precisou permanecer internada, sendo liberada para prestar depoimento à delegada Vânia Matos, titular da 12ª Delegacia.

O corpo da menina, que ainda está no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, aguarda a emissão do registro civil para ser sepultado. O documento, entretanto, somente deve ser emitido após o resultado de um exame de DNA solicitado pela polícia.

Conforme ainda policiais que assistiram ao depoimento, a universitária alegou perda de memória e desconhecer a gravidez e o parto.

De acordo com a polícia, a jovem matou a criança para evitar que um namorado residente no interior tomasse conhecimento de outro relacionamento da estudante, em Salvador, que teria resultado na gravidez.
    
› Deixe sua opinião
Nome  
E-mail  
Mensagem 
 
Digite as duas palavras que você vê abaixo:
 
 
   
Câncer amplo, linfoma também está ligado à alimentação
    
   
Lei que equipara a injúria racial
    
   
    
Publicidade
Hora da Noticia   |   (67) 9924-2726   |   [email protected]   |   Costa Rica - MS