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27/09/2011 - 07:42
Mais de 2 mil bancários entram em greve hoje
Foto: Divulgação
Correio do Estado
Os funcionários das agências bancárias de Campo Grande, Dourados e de algumas cidades do interior do Estado devem entrar em greve a partir de hoje por tempo indeterminado. A decisão foi tomada na última quinta-feira e segue paralisação nacional da categoria por reajuste de salários.

Os bancários reivindicam 5% de aumento real nos vencimentos. Na última sexta-feira, a Federação Brasielira de Bancos (Febraban) aceitou conceder 8%, o que representa ganho real de 0,6 ponto percentual, considerando que a inflação registrada nos últimos 12 meses foi de 7,4%. A greve dos bancários é agravada ainda mais pela paralisação dos Correios, com o atraso na entrega de correspondências (leia mais em matéria nesta página).

Aproximadamente 2,1 mil bancários da Capital e outros 530 de Dourados vão cruzar os braços, conforme os sindicatos que representam a categoria nesses municípios.

Os bancários realizariam ontem uma assembleia para organizar o movimento grevista. Ainda não há informação de quantos municípios vão aderir à greve. "A princípio, estamos iniciando o movimento aqui na Capital. Não temos ainda a definição de quais municípios vão fechar. Provavelmente em Coxim e Aquidauana as agências não vão abrir", disse Edvaldo Barros, do Sindicato dos Bancários de Campo Grande e região, entidade que representa profissionais de 27 municípios.

A proposta anterior dos banqueiros era rejuste de 7,8% sobre as verbas salariais. Segundo o sindicalista, além de rejeitar a proposta dos bancários, a Febraban se nega a discutir questões "como saúde, segurança e assédio moral".

Além do aumento salarial, os bancários pleiteiam a contratação de mais funcionários e o reajuste do vale refeição e do vale alimentação de R$ 716,00 para R$ 1.090,00 (ou R$ 545,00 cada).

A entidade não tem levantamento de quantos funcionários seria necessário contratar na Capital. "Depende de cada agência", justificou Edvaldo Barros. "A defasagem é muito grande. Quem frequenta bancos sabe que as filas são enormes. Os bancos têm direcionado (clientes) a casas lotéricas e acabam não colocando número suficiente de funcionários para atender a demanda".

Outro ítem da pauta de reivindicações é a ampliação do horários de atendimento ao público. A proposta é que a agências passem a funcionar das 9h às 17h. Os trabalhadores se revezariam em dois turnos de seis horas. "Teria que praticamente dobrar o número de funcionários. O banco têm de se adequar, porque tem uma categoria que trabalha 8 horas. Isso evitaria um pouco das filas". Ainda conforme Edvaldo Barros, a jornada de seis horas já está no acordo com a Febraban.

Para o sindicalista, os bancários têm desmonstrado que visam apenas lucro, relegando a segundo plano os clientes e funcionários das agências. "Claro que os bancos têm de dar lucro, mas hoje visam apenas lucro. Não visam a valorização dos seus funcionários e dos clientes".
    
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