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Política
09/12/2011 - 08:26
Ala do PDT pede expulsão de Dagoberto
Foto: Divulgação
Correio do Estado
Ex-deputado Dagoberto Nogueira
Ex-deputado Dagoberto Nogueira
Pedetistas liderados pelo empresário Paulo Dolzan pediram ontem a expulsão do ex-deputado federal Dagoberto Nogueira e também a intervenção do diretório nacional em Mato Grosso do Sul para a formação de novas comissões provisórias. Dolzan esteve em Brasília (DF), acompanhado pelo também pededista Wilson Grunevald, apresentando um dossiê contra o dirigente.

Dolzan foi candidato a presidente do Diretório Municipal do PDT, mas as eleições foram canceladas. Segundo ele, a documentação também comprova que o sua chapa foi barrada indevidamente. Dolzan afima que a unica maneira de continuar no partido é se as comissões provisórias forem "divididas". "Do jeito que está não dá pra ficar", disse.

Atualmente, os diretórios municipal e estadual são formados por pessoas ligadas a Dagoberto e Paulo Pedra, vereador que preside o PDT da Capital. A comissão provisória municipal vence no dia 16 de dezembro. "Todos os cargos são indicados deles. Ele (Dagoberto) vem renovando a provisória. Dos dez cargos, ele ‘bota’ dez dele", disse.

Dolzan acredita que o diretório nacional decida sobre o caso até a próxima semana, mas a convocação de eleições deve ficar para 2012. Ele também afirma que o processo eleitoral deve ser realizado com o mesmo número de filiados que o partido tinha em 27 de outubro. Há a preocupação de que novas filiações sejam realizadas apenas para fortalecer o número de votos do grupo de Dagoberto e Pedra.

A crise interna do PDT vem se arrastando desde o racha entre os grupos do ex-deputado estadual Ary Rigo e o ex-presidente João Leite Schimdt. A briga pelo controle dos diretórios resultou na saída de Rigo e do deputado estadual Onevan de Matos. Ambos foram para o PSDB. No início de outubro, o vereador Loester Nunes, um dos fundadores do PDT no Estado, também deixou o partido, acusando o ex-deputado Dagoberto Nogueira de não dar espaço aos filiados, além de não convocar eleições para o diretório, mantendo-se no controle do partido. Loester foi para o PMDB.

    
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