Dos 19 mil professores concursados da rede de ensino de Mato Grosso do Sul, ao menos 3 mil (15.8%) estão fora das salas de aula. Ou eles se afastaram por força de licenças médicos ou cumprem expediente como professores readaptados, condição também atrelada à saúde. Os dados são da Federação dos Trabalhadores na Educação (Fetems), entidade que culpa o excesso da jornada de trabalho pelas incidências de doenças como stress e a depressão, fatores que determinam o afastamento dos professores. A Secretaria Estadual de Educação, por meio da assessoria de imprensa, informou que “por enquanto” não ia comentar o assunto. |